Os agricultores gaúchos querem apertar o cerco contra asdesapropriações de terra em prol dos assentamentos de indígenas e quilombolas.A insegurança jurídica sobre áreas escrituradas, algumas há mais de um século,atinge cerca de 30 mil famílias no Estado. Ao todo, os 95,5 mil hectares jádestinados à criação de reservas determinam perdas de R$ 103 milhões ao ano emgeração de riquezas. Caso os outros 45 mil hectares em processo administrativosejam efetivados, os prejuízos podem ser elevados para R$ 281 milhões ao ano,segundo estimativas que consideram o Valor Bruto de Produção (VPB) do anopassado. No entanto, as questões econômicas não são o principal entrave de umarealidade que avança por 13% do território nacional para favorecer a 0,45% dapopulação. No Rio Grande do Sul, especialmente na região Norte, não faltamexemplos do problema.
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Fonte: Jornal do Comércio